FORKILL - “The Sound of the Devil’s Bell”
CD 2019
Gravadora: Dark Sun
Composto de treze faixas, “The Sound of the Devil’s Bell”, é a prova real de mais um grande passo na carreira do FORKILL, que agora é composta por Matt Silva (vocal e guitarra) e Rodrigo Tartaro (bateria), alé mdos já veteranos no grupo: Ronnie Giehl (guitarra) e Gus Nascimento (baixo).
Desde que eu assisti algumas apresentações ao vivo da banda, já tinha alertado para esa evolução, principalmente pelos vocais de Matt, que deram outra dinâmica ao grupo. Falando em shows, ao longo de sua carreira o FORKILL tocou ao lado de grandes bandas como Destruction, Nuclear Assault, Krisiun, Vulcano, além de excelentes apresentações pela cidade.
O FORKILL está com tudo !
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O disco abre com uma intro sinistra chamada "Sucubbus Lament`, e da´iem diante é pedrada sobr pedrada, no melhor adjetivo musical possível. "Emperor of Pain" é pra você banguear do início ao sim. Adoro aquelas partes menos lentas da música, com aquele "pique moshpit", como faziam e fazem bandas como Exodus e Anthrax. Falando em Exodus, considero umas das maiores referências do grupo, ainda que ao vivo, a banda fique ainda mais pesada e se aproxime até de algo mais extremo, principalmente pelos vocais.
Falando das letras do disco, elas retratam todas as atrocidades da humanidade, e que, em relação ao título da obra, remete ao sino. Falando em sino, lógico que lembramos do bom e velho Ac/Dc. Daí, a banda ainda tem uma canção chamada "Let there be Thrash. Segunda canção do disco. Isso te lembra alguma coisa ?
"Reepers of Rage" poderia ter sido escrita facilmente pelo Slayer, e não, isso não significa qualquer tipo de plágio. Pelo contrário, o Forkill tem personalidade, mas, ao ouvir esse som me veio a memória aquela fase entre o "Rainning Blood" e o "Seasons in the Abyss". Rodrigo é um excelente baterista e ser comparado ao Dave Lombardo é um baiat elogio. Merecido, diga-se de passagem. Além da batera, a banda prima por uma ótima cozinha, já que Gustavo toca muito bem. Curti demais seu trabalho em "Whene Hell Rises". Aliás, elas tem até uma pegada mais diferenciada se comparada as outras músicas.
"Warlod", "Leviathan", "OlD Skullz" (adorei esse título) e outras canções no decorrer do disco só vai confirmando tudo que eu escrevi antes. Sobre o quanto o Forkill evoluiu desde sua criação até hoje e que essa formação consolidou de vez esse grande passo na carreira do grupo carioca.
Lembrando ainda que no track list do álbum ainda tem a regravação de “Vendetta”, música considerada clássica no set do grupo, presente originalmente em seu debut, “Breathing Hate”, de 2013.
Nem preciso dizer que essa nova versão ficou excelente. Preciso ?
“The Sound of the Devil’s Bell” foi gravado e produzido por Daniel Escobar, por acaso, guitarrista de outra excelente banda do Rio de Janeiro, o Savant. A capa desenhada pelo renomado artista gráfico Rafael Tavares (Torture Squad). O CD foi lançado em formato slipcase, com pôster, adesivo e caixa de acrílico, e pfuturamente também sairá no formato vinil, por uma gravadora gringa.
Resenha por Luis Carlos
Muito boa a resenha,o disco dos meus camaradas é uma pedrada thrash. Muito bom meu camarada
ResponderExcluirObrigadão, amigo, fico feliz que tenha curtido.
ExcluirBelo texto!
ResponderExcluirUma honra receber um elogio seu. Obrigadão, amigo, fico feliz que tenha curtido.
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